Setembro 26, 2025
O Observador acompanhou a delegação portuguesa no Mercat de Música Viva de Vic, na Catalunha, e sublinhou a importância do trabalho continuado de internacionalização desenvolvido em Portugal. A reportagem destaca o papel da WHY Portugal e refere, de forma explícita, que este trabalho tem contado com apoios financeiros da Audiogest e GDA.
“Embora noutros países europeus este trabalho seja feito por organismos estatais, em Portugal tem sido esta associação a desempenhar esta função. Atualmente, conta com apoios financeiros da GDA e da Audiogest.”
A internacionalização é um eixo estrutural para um setor que opera num mercado interno de dimensão reduzida. Feiras profissionais como o Mercat de Música Viva de Vic juntam programadores, agentes, editoras, promotores e media, criando condições para circulação de artistas, marcação de espetáculos, licenciamento e construção de redes.
Ao longo dos últimos anos, a Audiogest tem reforçado o seu apoio, tanto ao nível do investimento direto em iniciativas de promoção externa como na articulação com entidades setoriais. Este esforço tem sido orientado para objetivos concretos: ampliar oportunidades para artistas e produtores, qualificar relações com mercados estratégicos e contribuir para um ecossistema mais profissionalizado e sustentável. A colaboração com a WHY Portugal insere-se neste quadro, permitindo ganhos de escala e maior continuidade das ações.
A reportagem do Observador ilustra a relevância desta abordagem: a internacionalização não depende apenas de momentos de visibilidade, mas de trabalho permanente de mediação, acompanhamento e presença onde se decide programação. É neste plano – o do investimento consistente, com foco nos resultados para toda a cadeia de valor – que a Audiogest continuará a contribuir, em conjunto com parceiros representativos do setor.
O destaque dado pelo Observador reforça uma ideia simples: a internacionalização é um trabalho de longo prazo, que se constrói com regularidade e cooperação. O apoio financeiro continuado é parte essencial desse caminho e tem permitido consolidar a presença portuguesa em plataformas profissionais relevantes, como o Mercat de Música Viva de Vic.
Leia o artigo completo em: Como se vende a música portuguesa numa feira internacional – Observador
Fotografia de: Xavi Caparros